O nível de atividade na rede (trafego de bits) aumenta a cada dia em dimensões exponenciais, e assim é elevada a importância da Internet como um meio para as relações sociais que incluem desde simples conversas de chat à transmissão de informações valiosas.
Esse dado nível de importância, estratégico para empresas com atividades comerciais na rede, levou os profissionas de segurança a desenvolverem um mecanismo capaz de verificar se a interação com um determinado servidor está sendo feita por um ser humano ou por um agente autômata (outro computador).
Assim foi inventado o método CAPTCHA (Completely Automated Public Turing test to tell Computers and Humans Apart) para validar processos de transação digital, seja uma simples abertura conta gratuita ou a compra de um ticket online. O método normalmente consiste em uma tarefa onde o usuário deve identificar e digitar os caracteres que aparecem em uma imagem distorcida. Toda vez que isso acontece podemos interpretar que o sistema está nos fazendo a seguinte pergunta: Você é realmente um Humano?
Contudo este recurso é frequentemente mal aplicado pelos profissionais de tecnologia que ignoram uma regra básica de usabilidade preconizada por Steve Krug - NÃO ME FAÇA PENSAR.
Muitas vezes a pergunta feita é mal formulada o que leva o usuário a perder um tempo precioso na sua experiência de uso do sistema.
EX:
Se acoisa continuar por esse caminho, em breve vai ter gente pedindo para o usuário identificar quais números da imagem são primos ou qual é a raiz quadrada de XYZ.
sábado, 7 de junho de 2008
CAPTCHA - Você é um Humano?
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